A discussão sobre um modelo de cidade que permita que as pessoas façam curtos trajetos para ter acesso ao trabalho e a serviços, podendo substituir o tempo no trânsito por momentos de lazer ou com a família, norteou o terceiro dia do Summit Mobilidade Urbana, realizado nesta quarta-feira, 19, de forma digital.
“As pessoas pensam que mobilidade elétrica é coisa de nicho, mas a gente fala de um ingrediente importante nesse repensar da cidade. Temos tudo para que a mobilidade elétrica faça parte da cidade. Tem um custo, mas o custo de não fazer nada é muito pior. Tem de ter um planejamento e eletrificação do transporte público, não é só uma questão de tendência”, afirma Marcus Regis coordenador executivo da Plataforma Nacional de Mobilidade Elétrica (PNME).
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